Farol Psicologia - Lins SP

A Farol Psicologia surgiu da idéia de criar um espaço para expor nosso trabalho como psicólogos e pensadores dos dias de hoje.
O farol é nossa inspiração, como um norteador no mar incerto, na incompletude.
Como psicólogos atuamos com as palavras, muitas vezes com o inacessível, e para isso buscamos na psicanálise, na psicologia, nas artes, na poesia, e outras "ciências" respostas, e por que não, mais perguntas.
Quem somos?

Mariana Rosa Cavalli Domingues

Psicologa Clínica e Judiciária
Psicóloga pela UEL, Especializada em Clinica Psicanalítica e Mestre em Filosofia pela UFSCar

@marircd

e
Taciano Luiz Coimbra Domingues

Psicólogo Clínico e Judiciário
Psicólogo pela UEL, Especializado em Terapia de Casal e de Família, Especializado em Terapia sexual e Mestre em Psicologia pela UNESP - Assis.


Rua José Garcia de Carvalho, 70 Lins - São Paulo,
tel.: (14) 99109 - 2016

domingo, 20 de maio de 2012

No dia 09 de maio de 2012 realizei palestra na Microlins com o título: "Redes Sociais: Possibilidades e Perigos". A palestra foi dirigida às mães em homenagem ao seu dia e ofereceu algumas orientações quanto a forma de lidar com os jovens e o uso da Internet, especificamente das redes sociais.  Resgato neste espaço os pontos centrais que foram discutidos a um público participativo e interessado. Quem quiser conversar mais sobre o assunto é só teclar!


Das possibilidades;
Sabe-se que as redes sociais possibilitam o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esforços em busca de objetivos comuns.
Pode contribuir para o fortalecimento da Sociedade Civil, em um contexto de maior participação democrática e mobilização social; Ex: primavera árabe,  protestos em Brasília e outros.
As redes sociais ainda podem servir à divulgação e promoção empresarial.
É importante ressaltar que em relação à subjetividade:
Possibilitam manter amizades e relacionamentos de longa data.
Os mais “tímidos” preferem a linguagem do computador.
Permite conhecer pessoas com afinidade que de outra forma não se conheceriam.

Dos perigos;
Mesmo utilizando a rede (afinal estamos num blog) é preciso reconhecer que não se sabe a identidade de quem está do outro lado.
É fácil criar um personagem com características imaginadas/ fantasiadas pelos usuários. 
Nem sempre as trocas de informações são seguras.
O formato de muitos ambientes on line levam à superficialidade e a relações rasas (quantos amigos você tem no face?).

Das orientações aos pais:
Os pais devem estar próximos de seus filhos.
Respeitar a privacidade dos filhos, mas considerar que estão em formação.
Conhecer as ferramentas e a linguagem dos sites.
Conhecer o filho e perceber alterações de seu humor ou comportamento.
Se interessar pelo que ele faz.
Manter autoridade e justificar possíveis proibições.
Os pais podem e devem criar regras para o uso da internet.
Devem ser estabelecidos horários e sites que podem ser utilizados.

Mariana